Quatro velas e uma criança

Quatro velas estavam queimando calmamente. O estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que

travavam:

A primeira vela disse:

– Eu sou a Paz! Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar. E diminuindo

devagarzinho, apagou totalmente.

A segunda vela disse:

– Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua. Há pessoas que não querem saber de mim. Não faz

sentido continuar queimando.

Ao terminar sua fala, um vento leve bateu sobre ela, e ela se apagou. Falando baixinho e com tristeza a

terceira vela se manifestou:

– Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se

enxergar, esquecem até daqueles à sua volta que as amam. E sem demora apagou-se.

De repente… entrou uma criança e viu as três velas apagadas.

– Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.

Dizendo isso começou a chorar. Então a quarta vela falou:

– Não tenha medo criança, enquanto eu queimar podemos acender as outras velas, eu sou a Esperança.

A criança com os olhos brilhantes pegou a vela que restava e acendeu todas as outras…

“Que a vela da esperança nunca se apague dentro de nós”…

Camundongos e Hipopótamos

E escuta esta parábola perfeita: Alice tinha diminuído

tanto de tamanho que tomou um camundongo

por um hipopótamo. Isso acontece muito,

Mariazinha. Mas não sejamos ingênuos, pois o

contrário também acontece.

E é um outro escritor inglês que nos fala mais ou

menos assim: o camundongo que expulsamos

ontem passou a ser hoje um terrível rinoceronte.

É isso mesmo. A alma de gente é uma máquina

complicada que produz durante a vida uma quantidade

imensa de camundongos que parecem

hipopótamos e de rinocerontes que parecem

camundongos. O jeito é rir no caso da primeira

confusão e ficar bem disposto para enfrentar o

rinoceronte que entrou em nosso domínio disfarçado

de camundongo.

E como tomar o pequeno por grande e o grande

por pequeno é sempre meio cômico, nunca devemos

perder o bom humor.

Sal no copo ou no lago

O velho Mestre pediu a uma jovem triste que

colocasse uma mão cheia de sal num copo d’água

e bebesse.

– “Qual é o gosto?”- perguntou o Mestre.

– “Ruim” – disse a aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu à jovem que pegasse

Outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e a jovem jogou

o sal no lago. Então o velho disse: – “Beba um

pouco dessa água”.

Enquanto a água escorria do queixo da jovem o

Mestre perguntou:

– “Qual é o gosto?” -”Bom” disse a jovem.

– “Você sente o gosto do sal?” perguntou o Mestre.

– “Não” disse a jovem.

O Mestre então sentou ao lado da jovem, pegou

em suas mãos e disse:

– “A dor na vida de uma pessoa não muda.

Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos”.

Quando você sentir dor, a única coisa que você

deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que

está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem do que ao que

você perdeu. Em outras palavras:

“É deixar de ser copo para se tornar um Lago”.

O urso e a panela

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta

em busca de alimento. A época era de escassez, porém,

seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu

a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá,

o urso, percebendo que o acampamento estava vazio,

foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um

panelão de comida. Quando a tina já estava fora da

fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou

a cabeça dentro dela, devorando tudo.

Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo

lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina… Ele

estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde

mais a panela encostava.

O urso nunca havia experimentado aquela sensação

e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo

como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia,

mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento,

encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à

fogueira, segurando a tina de comida.

O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram

grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo

morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história, percebi

que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos

certas coisas que julgamos ser importantes.

Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam

por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda

as julgamos importantes.

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário

reconhecer, em certos momentos, que nem

sempre o que parece salvação vai lhe dar condições

de prosseguir.

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.

Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração

arder. Solte a panela!

Velho Índio

Um velho índio descreveu certa vez seus conflitos internos:

– Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é mau, o outro é muito bom. Os dois estão

sempre brigando.

Então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga.

O índio parou, refletiu e respondeu:

– Aquele que eu alimento.

Mesmo que você já conheça a história, pense de novo no que você alimenta – em cada instante

da sua vida. Cada dia é construído com seus sentimentos, com seus pensamentos, de minuto

a minuto.

Formigas

Indicação: Sintomas compulsivos

Imagine que você vai a um pic nic. Se tiver

uma ou duas formigas, isso nem te atrapalha.

Mas, se tiverem dez formigas no seu

sanduíche você já fica bem incomodado.

Agora imagine um formigueiro sobre a sua

toalha de pic nic! Você desiste e vai embora.

Pense em formigas do pensamento negativo.

Em inglês fica melhor, ANT, automatic

negative thought. Pense que você está

sendo infestado por formigas muito ruins,

as formigas do pensamento negativo do

futuro! Elas podem paralisar você! É preciso

identificá-las e combatê-las. Vamos lá!

A – Respire… solte-se protegidamente… peça a presença

do Eu Sou para acompanhar você e ir liquidando

com as formigas que você não vê… enquanto isso

você comodamente vai procurar perceber quais são

as formigas do pensamento negativo… o que elas

prevêem?

B – Imagine-as, visualize-as carregando tabuletas

com seus pensamentos negativos…

C – Agora, saudavelmente, diga a elas mentalmente

que se elas fossem mesmo advinhas, acertariam na

loteria, ganhariam prêmios e que de verdade seu

futuro pode ser bem diferente…

D – Sinta sua respiração, sinta sua cor de proteção ir

modificando estas formiguinhas… você automaticamente

vai percebendo as mudanças…

Conflitos internos

Um velho índio descreveu certa vez seus conflitos internos: – Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é mau, o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. Então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga. 

O índio parou, refletiu e respondeu: Aquele que eu alimento.

Propósito de vida

Tem uma história sobre um escritor, que comprou uma casa perto do mar. E essa casa ficava no alto

de uma elevação onde se podia ver a praia lá em baixo.

Certo dia o escritor estava trabalhando em seu novo romance, quando lá em baixo viu alguém

abaixando e levantando. Abaixando e levantando. E a pessoa permaneceu fazendo isso durante

algum tempo.

Curioso. O escritor decidiu ir la perguntar o que essa pessoa estava fazendo. Chegando próximo a

praia ele pode ver o que aconteceu.

A mare alta da noite passada deixou milhares de estrelas do mar encalhadas na praia, e esse jovem

rapaz estava pegando uma por uma e jogando de volta ao mar.

O escritor com sua maturidade julgando aquilo um desperdício de energia chegou no rapaz e disse:

– Ei rapaz, porque você esta jogando algumas estrelinhas de volta na água. Isso é um

desperdício de energia você não está fazendo diferença nenhuma na natureza.

Ae então o rapaz abaixou, pegou outra estrela e lançou ao mar. E então ele disse:

– Mas para essa, eu fiz a diferença.

– Para essa eu fiz a diferença.

– Para essa eu fiz a diferença.

Para mim isso de certa forma representa o que acredito.

Eu acredito que …

Para abrir a mente

use essa metáfora para fazer pessoas resistentes a desejarem experimentar algo novo, ou

mudarem de ideia sobre algo

Sabe isso me lembra a história do menino da fazenda. Tipo tinha esse menino que vivia em

uma pequena fazenda e ele passou toda a vida dele naquela fazenda.

Aquela fazenda era para ele a sua realidade.

Tudo que ele conhecia ele tinha visto naquela fazenda. Até o dia que ele fez uma escalada

em uma montanha próxima e lá adiante ele viu uma cidade.

Na cidade tinha um parque e ele podia ver a roda gigante e a montanha russa lá de longe. E

aquilo deixou ele maravilhado ele queria saber mais sobre aquele lugar tão diferente de

tudo que ele já viu.

Ele ficou curioso, ele pegou um binóculo e foi la em cima novamente só para ver como era

aquela cidade e aquele parque tão incrível.

Sabe essa é uma experiência fantástica, porque é quando você descobre algo novo e

percebe que o mundo é um lugar maior do que você imaginava. E isso é tão bom, é tão

gratificante.

Da mesma forma quando você descobre a _______ex. hipnose_____________ quando

você aprender a _____________ você vai se surpreender em como sua vida vai melhorar

_____________ e nisso.

Você quer experimentar a ________________?