Resultados esperados

Desafiar-se
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  • Fotografia

  • Motivação (segunda camada)!

  • Responsabilidade

  • Comprometimento

  • Tarefa

Shazan

Potencializar / Transformar

Perguntas Poderosas – Shazan

  1. Quais foram os três momentos maravilhosos da sua vida?
  2. Quais foram os três momentos ruins da sua vida?
  3. Se você pudesse voltar ao tempo e escolher um desses seis momentos, para qual você voltaria?
  4. Há mais alguma coisa que você acredita ser muito importante compartilhar comigo agora?
  5. O que te move? O que te motiva? O que faz você acordar todos os dias?

É um conjunto de perguntas que se retroalimentam em direção ao senso de significado de vida do coachee, gerando maior compreensão num tempo menor. Uma forma rápida de obter informações poderosas num curto espaço de tempo. É uma ferramenta com foco na melhor pessoa e nas maiores dificuldades que existem dentro de cada um de nós. É uma forma de transcender e convidar a refletir sobre sua essência. Um convite para a sua mente buscar as respostas escondidas.

Essa ferramenta é com um presente, para fazer perguntas à mente inconsciente do cliente, sem falar de prioridades, de pontos de melhoria, de ressignificação, de alegrias, dores, traumas, luz e sombra… É a a possibilidade de expressão da mente inconsciente. Quando falamos de forma indireta e profunda estamos convidando a trazer lá de dentro conteúdos de extrema importância para a pessoa.

No terceiro passo: “Se você pudesse ressignificar, reviver, para qual dia você voltaria?” o coachee está dizendo o que é mais importante: o bloqueio ou a alegria. Shazan é um conjunto de perguntas para trazer rapidamente um inventário pessoal e profissional e dar foco ao cliente.

No quarto passo: “Eu imagino que talvez você, coachee, teria mais alguma coisa para falar, que eu nem sei o porquê, mas que talvez pudesse falar agora, talvez pudesse compartilhar algo mais comigo neste momento”. Assim, o convidamos a ir além e dar mais um passo. É uma metodologia para acelerar o processo de Coaching. Uma dádiva, acelerando o processo de significado que o cliente tem de si mesmo.

No quinto passo, as perguntas sugerem ao coachee refletir sobre suas escolhas, crenças, missão e legado, tangibilizando cognitivamente as razões pela qual vive e é feliz. Mais do que isso, essa pergunta sugere o quanto estamos ou não nos movendo em direção aos nossos sonhos.

“Bom Dia!” “Até amanhã!”

“Um homem trabalhava num frigorífico. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para fazer uma inspeção de última hora, mas por uma fatalidade, a porta fechou-se e ele ficou trancado. Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, ninguém o ouviu. A maioria dos funcionários já tinha ido embora e era impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara.

Algumas horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança que lhe salvou a vida.

Após recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho. O segurança explicou: “Eu trabalho nesta empresa há trinta e cinco anos”. “Centenas de trabalhadores entram e saem todos os dias, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à tarde”. Os outros tratam-me como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse “OLÁ” na entrada, mas não ouvi o seu ‘ATÉ AMANHÔ. Espero o seu “olá” e o seu “até amanhã” todos os dias. Para você eu sou alguém… Ao não ouvir a sua despedida, sabia que algo podia ter acontecido…”

Pensamentos geram realidades…

Desculpas, historinhas, verdades, brincadeirinhas… qual nome você dá para as justificativas que você mantém vivas, evitando que você seja aquela pessoa de sucesso que tanto sonhou?

Autorresponsabilidade é a crença que você é o único responsável pela vida que tem levado, seja isso doloroso ou gratificante. É assumir a responsabilidade pelas atitudes que te trouxeram até aqui, e pelas que vão te levar a patamares ainda maiores. É entender que só você pode mudar as circunstâncias atuais:

  • responsabilizando-se pelas tuas escolhas, pois elas determinam os teus caminhos;
  • responsabilizando-se pelas tuas atitudes, pois elas trarão consequências;
  • responsabilizando-se pelos teus sentimentos e pensamentos, pois eles estruturam as tuas crenças e realizações.

No livro O Poder da Ação, o Paulo Vieira fala sobre as 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade:

1) Se for criticar as pessoas, cale-se

Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução e não o problema. O que você ganha criticando os outros? Se receber uma crítica, devolva um elogio. Quando você rebate uma crítica com outra, alimenta o sentimento ruim da crítica, levando à um loop negativo.

2) Se for reclamar das circunstâncias, dê sugestão

A característica mais forte e perigosa da reclamação é a fuga da autorresponsabilidade. Não reclamar é diferente de calar diante de um erro. Um erro deve ser corrigido com a seguinte mentalidade: como nós podemos fazer para focar na solução?

3) Se for buscar culpados, busque a solução

Enquanto você não abolir as justificativas e desculpas intelectuais da sua vida, nada vai mudar.

Note que Responsabilidade é DIFERENTE de CULPA.

A culpa é um sentimento daninho que rouba o sorriso, a paz e a segurança em si mesmo e não permite avançar.

Novamente, foco na solução com por proatividade através de perguntas corretas, como: o que posso fazer para melhorar esta situação? Quais as melhores atitudes para mudar esta situação? O que não devo fazer nesta situação?

4) Se for se fazer de vítima, faça-se de vencedor

Não se coloque em situações de sofrimento e inferioridade. No livro Emoções Tóxicas, Bernardo Stamateas fala sobre o quanto a vitimização tem origem em vícios emocionais de atenção trazidos da infância, como: “quando fico doente, sou amado, amparado e recebo mais atenção, e quando estou bem, não tenho todo esse amor”. Isso acaba gerando um vicio emocional de vítima, esperando pela próxima oportunidade de receber amparo, atenção e amor.

Essa é sem dúvida a maior praga da humanidade, o coitadismo, a mania de vitimização, que é um hábito auto destrutivo, porque além de ser um rápido caminho para o fracasso, isola o coitadinho em suas lamentações, uma vez que, ninguém gosta de ficar perto do derrotista que apresenta uma péssima energia.

O coitado, a vítima, só repele o sucesso, a prosperidade e a abundância. O vitorioso atrai na mesma velocidade e direção.

5) Se for justificar seus erros, aprenda com eles

Sem o processo de reconhecimento dos erros, não há como conquistarmos mais.

Não existem erros, apenas resultados. ~Paulo Vieira

Jamais justifique um erro, mas busque sempre aprender com ele. Querer nunca errar é uma insanidade, pois errar é uma consequência do viver, da liberdade existencial, das escolhas, assim, o importante é aceitar o erro não se auto condenar, mas aprender com cada erro, e não repetí-lo. Diz-se que as pessoas bem sucedidas só o são por que já erraram muito – e aprenderam com os erros.

6) Se for julgar alguém, julgue as atitudes dessa pessoa.

Quando julgamos a pessoa, criamos barreiras entre nós e ela.

Exemplo:
Maria é desastrada. -> julgando a pessoa
Maria causou um desastre na cozinha -> julgando a atitude

Imagine-se no lugar de uma pessoa que está sendo julgada. É verdade que Maria é sempre 100% um desastre? Não. Agora, dada a circunstância, é possível que ela tenha causado um deastre na cozinha? Sim, é um fato provável.

“Uma pessoa de autorresponsável sucesso, identifica, por ação ou omissão, entende, aprende e toma uma ou mais decisões que promovem mudanças na vida dela.” ~André Minucci

Conceito 10×90:
Existem pelo menos 10% de coisas que não dependem de nós. Para as outras 90%, é a maneira como vamos responder, fazer e agir, que vai dizer qual vai ser o nosso resultado frente à situação.

Ganhos e Perdas

Ganhos e perdas
  • Identificação pessoal

  • Motivadores

  • Sabotadores

  • Congruência

Análise da dor

Fale Conosco
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Briefing

Fale Conosco
  • 1. Necessidade do cliente

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  • Sobre o site

  • Arquitetura

  • Cor do site, escuro ou claro, cor da frente, cor hover, etc

Cão e Lebre – Educação

Síndrome de Gabriela – Liderança

O legislador grego Licurgo foi convidado a ministrar uma palestra sobre Educação. Ao aceitar o convite, pediu o prazo de seis meses para preparar-se. O fato causou certa estranheza, já que Licurgo era uma referência no tema, e teoricamente não precisaria de tanto tempo para preparar-se.

Passados os seis meses, Licurgo compareceu à assembleia, ocupou a tribuna e chamou duas outras pessoas, cada uma carregando duas gaiolas com duas lebres e dois cães. Em seguida, abriu-se a porta de uma das gaiolas e a pequena lebre saiu correndo com medo. A seguir outra gaiola foi aberta, o cão saiu em disparada, alcançou a lebre e trucidou-a rapidamente.

Todos ficaram chocados com a cena e não conseguiam entender o que Licurgo queria provar com tal agressão. Mas sem abalar-se, Licurgo sinalizou para que a outra lebre fosse libertada, e a seguir, o outro cão.

O povo mal continha a respiração. Os mais sensíveis levaram as mãos aos olhos para não ver a reprise da morte bárbara do indefeso animalzinho que corria e saltava pelo palco. Foi quando o cão investiu contra a lebre, bateu-lhe com a pata e ela caiu. Logo a lebre ergueu-se, os dois começaram a brincar e, para surpresa de todos, assim seguiram enquanto Licurgo comentava:

– Senhores, vocês acabam de presenciar uma demonstração do poder da educação. Ambas as lebres são filhas da mesma matriz, e receberam os mesmos cuidados. Assim também os cães. A diferença entre os primeiros e os segundos é, simplesmente, a educação, a maneira como foram criados, portanto, se existe algo que pode transformar o mundo em um lugar melhor, esse “algo” é a educação. Eduquemos nossos filhos, esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo, falemos aos seus corações, lembrando-os que a sabedoria consiste em nos tornarmos melhores a cada dia.

Creio que a maioria das pessoas já ouviu falar da Síndrome de Gabriela, mas pra quem não sabe, Gabriela é um personagem de Jorge Amado, que virou uma novela exibida em 1975 e depois 2012, cujo tema interpretado por Maria Bethânia dizia: “Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim, Gabriela, sempre Gabriela”. E desde então é utilizada pra identificar pessoas e organizações que adotam esse mesmo discurso: “Eu sou assim mesmo. Não consigo mudar. Eu já tentei, mas não consigo. Aqui as coisas sempre foram feitas desse jeito; melhor não mexer. Em time que está ganhando não se mexe, etc”.

E a Síndrome de Gabriela acabou se tornando uma grande desculpa para a acomodação, porque se até mesmo os animais, que têm seu comportamento e características determinados pelo DNA de sua espécie, podem transformar o seu comportamento e suas atitudes, imagine o que a força de vontade, dedicação e perseverança podem fazer por você e por mim.

Todo ser humano pode tornar-se mais efetivo(a) como pai, mãe, filho, cônjuge, amigo, namorado, estudante, vendedor, esportista, gerente, diretor, presidente ou líder, desde que esteja disposto a livrar-se da Síndrome de Gabriela, e ser um pouco melhor a cada dia. É assim que as grandes transformações acontecem, um passo de cada vez, um pouco a cada dia, um processo evolutivo que exige comprometimento, disciplina, persistência e tempo para que se estabeleça.

Tem alguma coisa que você deseja muito transformar ou criar em sua vida? Quão verdadeiramente comprometido(a) você está com essa transformação? Não existe nada de errado em não querer muito alguma coisa, mas existe algo de muito incoerente em querer alguma coisa e não agir para que isso aconteça. Por isso, mais do que palavras, suas atitudes e comportamentos é que demonstrarão o seu nível de comprometimento com essa transformação. Quer falar inglês fluente? Quantas horas você estuda por dia? Quer emagrecer? Quanto você tem cuidado de sua alimentação e feito atividades físicas? Quer ser promovido? O que você tem feito pra melhorar seus comportamentos, conhecimentos, habilidades, atitudes, e a qualidade de suas entregas no dia a dia?

E se você é líder, consciente de que uma de suas principais responsabilidades é trabalhar no desenvolvimento daqueles que estão à sua volta, afaste a Síndrome de Gabriela do seu dia a dia para que tanto você quanto seus liderados possam experimentar a semente e o poder da transformação que todo ser humano carrega dentro de si.

Marco Fabossi

Não vá pelas aparências

Num reino antigo havia um príncipe, filho único do rei, que de repente enlouqueceu. Ele arrancou as suas roupas, ficou nu, pôs-se debaixo da mesa e começou a cacarejar como um galo. Ele pensava que era um galo.

O rei ficou desesperado, chamou todos os médicos, mágicos e fazedores de milagre para tentarem curar o príncipe, mas de nada adiantou.

O rei começou a aceitar o facto de que o seu filho tinha ficado louco para o resto da vida.

Entretanto um dia, um sábio chegou ao palácio e disse que podia curar o príncipe. O rei ficou muito desconfiado porque o homem parecia também um maluco, mais maluco ainda do que o príncipe.

O sábio disse: – “Somente eu posso curar o seu filho, porque só um louco maior pode curar outro louco. Os seus médicos, mágicos e fazedores de milagres falharam porque eles não conheciam a loucura”.

O rei achou o argumento lógico e como o caso parecia sem jeito, resolveu experimentar.

Assim que o sábio tirou as suas roupas, foi para debaixo da mesa com o príncipe e começou a cacarejar como um galo, o príncipe tomou posição de defesa:

– “Quem é você? O que pensa que está a fazer”?

O homem disse: – “Eu sou um galo, um galo mais experiente do que você. Tu és apenas um aprendiz de galo”.

O príncipe aceitou: – “Se você também é um galo, está bem. Mas você parece um ser humano”.

– “Não vá pelas aparências”, respondeu o sábio, “veja o meu espírito, a minha alma. Eu sou um galo tanto quanto tu és”. Os dois tornaram-se amigos.

Prometeram uma longa amizade e juraram que lutariam juntos contra o mundo.

Passaram-se uns dias.

O sábio começou a vestir-se.

O príncipe replicou: – “O que é que estás a fazer? Ficaste maluco? Um galo a usar roupas de pessoas”!

O homem respondeu: – “Estou apenas a procurar enganar aqueles tolos seres humanos. Lembre-se de que, mesmo vestido, nada mudou em mim.

Sou um galináceo e ninguém pode mudar isso. Só porque estou vestido, achas que me tornei um ser humano”?

O príncipe aceitou a explicação. Dias mais tarde o sábio persuadiu-o para que se vestisse, porque o inverno estava a chegar. Um dia, de repente, o sábio pediu comida do palácio. O jovem ficou atento e desconfiado gritando:

– “O que é que estás a fazer? Vais comer como um ser humano qualquer. Nós somos galos e comemos como galos”.

O homem respondeu calmamente: – “Tu podes comer qualquer coisa e aproveitar qualquer coisa. No que se refere ao meu galo, não faz a menor diferença. Tu podes viver como um ser humano e continuar a ser um galináceo.

Não vás pelas aparências”. Desta maneira, o sábio, aos poucos, foi persuadindo o príncipe a voltar ao mundo da realidade, até que foi considerado normal.

Bem hajam. Não vão pelas aparências.